sexta-feira, 1 de janeiro de 2016

A Dívida Pública e a Desvalorização do Euro em Portugal

Lagos, 30 de Dezembro de 2015
sobre A Dívida Pública e a Desvalorização da Moeda no País
É urgente escrever sobre a desvalorização interna, isto é, em Portugal, do euro. Porque é que o euro foi bastante desvalorizado em Portugal durante este ano de 2015?
É conveniente recordar que, quando Portugal entrou para o euro, em 1989, um euro foi equiparado a ±200$00 (± duzentos escudos). Assim foi feita a conversão dos depósitos bancários, dos preços dos bens à venda, …
Pois neste ano de 2015, houve uma reestruturação da dívida por não ser possível fazer face aos compromissos da dívida pública e o euro, em Portugal, foi desvalorizado. Actualmente 1 euro ≈ 6$20, isto quer dizer que actualmente 1 euro, em Portugal, vale 32,26 vezes menos do que valeu na altura da conversão de moedas, do escudo para o euro. O que é que isto implica?
Vamos às importações de bens, isto é, às compras que se faça aos outros países e aos outros países da União Europeia. Actualmente tudo o que se compre está sujeito a um índex de valores do euro para os diferentes países. Assim os nossos fornecedores desses países, para tudo o que nos vendam, vão à tabela e ao preço estabelecido no seu país e acrescentam um valor indexante que multiplicará por aquele preço e o resultado será o preço a pagar em euros por Portugal. Compreende-se agora porque todos preços dos bens estão a subir em Portugal, apesar de o petróleo ter os preços mais baixos, de há trinta anos!!!!!
E relativamente aos salários?
Há uma grande diferença entre o salário mínimo nacional e os salários, em geral. Antes de tudo, há que esclarecer que os subsídios, 13.º mês e 14.º mês de salários, têm de acabar e o salário mensal deve ser o correspondente ao que tem sido a média do salário de cada um, incluindo os 13.º mês e 14.º mês como ponto de partida. É na base do salário mensal que é estabelecida a pensão de reforma, não inclui mais nenhumas ajudas ao salário. Vão viver de quê os trabalhadores do salário mínimo pensionistas?
Porque foi criado este salário mínimo nacional em Portugal e noutros países?
Para acabar com trabalhadores indigentes!!!!!!!!! Trabalhadores cujo salário não consegue pagar as suas despesas mínimas e estão cada vez mais endividados. Foi isto que se pretendeu evitar!
Acontece que em Portugal, apesar de haver um salário mínimo estabelecido, cada vez há mais trabalhadores não-especializados que não conseguem pagar as suas despesas básicas. Então algo está errado nisto tudo!
Quando se fala de que há que ter contenção com o salário mínimo como estrangeiros que vêm cá dizer umas coisas e receber muito mais para convencer o ignorante porque os de cá têm receio de não o conseguir. Estão a ludibriar!
NÃO É COM O SALÁRIO MÍNIMO QUE DEVEMOS SER CONTIDOS, mas sim com os salários máximos das empresas, isto é, os salários dos quadros superiores e intermédios das empresas. São esses que precisam de ser contidos assim como os seus detentores, em tempos de crise; também para se conseguir aumentar a produtividade do país e assim revalorizar o euro em Portugal.
A economia de qualquer país precisa de que os seus trabalhadores não-qualificados tenham um salário mínimo que dê para pagar as suas despesas básicas para que a economia funcione; por isso foi criado o salário mínimo e os outros países europeus mais desenvolvidos do que Portugal têm todos salários mínimos superiores ao de Portugal e as suas economias funcionam muito melhor do que a portuguesa. r
ANEXOS do jornal PÁGINA 1 online

Ministro anuncia “entendimento” para aumentar salário mínimo para 530 euros

15 Dez, 2015 - 19:16
Vieira da Silva reconhece que ainda subsistem divergências sobre contrapartidas a oferecer às empresas.

Ainda não há acordo de todos os parceiros sociais, mas já é certo que o salário mínimo vai mesmo subir para os 530 euros, afirmou esta terça-feira o ministro do Trabalho, Vieira da Silva, no final de uma reunião da Concertação Social.
“Aquilo que para mim é mais relevante é que, a partir de 1 de Janeiro, o salário mínimo seja pago aos trabalhadores abrangidos no valor de 530 euros e isso reuniu consenso ou, pelo menos, um entendimento, que esse valor entrasse em vigor”, disse o governante aos jornalistas.
Vieira da Silva reconheceu que ainda subsistem divergências sobre contrapartidas a oferecer às empresas, mas o valor de 530 euros acabou por ser bastante consensual.
“À semelhança do que aconteceu no passado, foi discutido que as empresas pudessem ter um auxílio para absorver este crescimento [do salário mínimo] que reconhecemos que é um crescimento com algum significado. Em torno desse ponto, que sendo importante não é o ponto central deste acordo, houve divergências. Como da parte dos parceiros foi manifestada a vontade de que existisse um acordo unânime, isso tornou necessário um adiamento desta discussão durante uns dias”, explicou.
Quanto à reivindicação da CGTP, que defende um aumento imediato para 600 euros, Vieira da Silva, considera que a Intersindical e os seus filiados “compreendem bem o significado do salário mínimo passar de 505 para 530 euros”.
A negociação entre os parceiros sociais sobre o salário mínimo vai prosseguir na próxima segunda-feira.
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COMENTÁRIOS

·                   H. DAMASO BENTINHO
16 DEZ, 2015 LEIDEN NEDERLAND 18:19
Aumento de miséria que continuara em Portugal em relação a Europa...  Aqui e de 905 euros... Limpos...

Nobel aconselha Portugal a ter cuidado com aumento do salário mínimo

15 Dez, 2015 - 01:54
Governo e parceiros sociais reúnem-se para discutir subida, tendo o executivo proposto que esta remuneração passe dos actuais 505 euros para os 530 euros em 2016.
O economista e prémio Nobel da Economia de 2008, Paul Krugman, faz um aviso a Portugal: É preciso muito cuidado com o aumento do salário mínimo.
Questionado esta segunda-feira, em Lisboa, Paul Krugman defendeu que está em jogo a economia portuguesa.
“Eu acho que é problemático infelizmente. O euro está em desvalorização interna, o que é uma frase magnífica para dizer corte de salários e de preços até, através disso, se ganhar competitividade. Por isso, é preciso ter muito cuidado. Se não sair do euro for o caminho escolhido por Portugal, temos de ter muito cuidado com tudo o que possa minar esse processo”, alertou o Nobel da Economia.
Eleitores odeiam a austeridade", mas "adoram o euro"
Numa conferência de homenagem ao economista José Silva Lopes que morreu em Abril, organizada pelo Banco de Portugal, Krugman criticou a forma como o euro foi criado, mas admitiu que deixar a moeda única pode não ser a melhor opção.
Regressar às moedas nacionais seria "muito complicado", não pela desvalorização dos depósitos, mas também politicamente porque, apesar de "odiarem a austeridade", os eleitores "adoram o euro".
Questionando que impactos teria a saída do euro nos bancos e nos depósitos, o Nobel da Economia admitiu que deixar a moeda única seria "um pesadelo, talvez um pesadelo temporário" e que "não seria impossível, mas muito difícil".
Além disso, defendeu que a saída do euro "está politicamente fora da discussão" porque a maioria dos eleitores são favoráveis à moeda única.
Na sua opinião, a zona euro precisa de "uma verdadeira união bancária" europeia, considerando que pensar que "a responsabilidade de apoiar os bancos em tempos difíceis é nacional é basicamente uma ideia maluca".
Subida do SMN em análise
O Governo e parceiros sociais reúnem-se para discutir o aumento do salário mínimo nacional (SMN).
O encontro realiza-se na sequência da primeira reunião de concertação social do Governo socialista, na quinta-feira, onde este apresentou aos parceiros sociais uma proposta de aumento do SMN para a legislatura, começando pelos 530 euros no próximo ano e terminando nos 600 euros em 2019.
Para chegar aos 600 euros em 2019, o executivo propõe, no seu programa de Governo e num anexo entregue aos parceiros, que no próximo ano o SMN seja de 530 euros, passando para os 557 euros em 2017 e para os 580 em 2018.
O SMN esteve congelado nos 485 euros entre 2011 e Outubro de 2014, quando aumentou para os 505 euros, na sequência de um acordo estabelecido entre o Governo, as confederações patronais e a UGT.
O acordo tripartido para o aumento do SMN vigora até dia 31 deste mês.
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COMENTÁRIOS
·                   VERA
15 DEZ, 2015 PALMELA 12:55
Centeno diz 530euros! Costa diz 600euros! o melhor é fazerem um acordo e ficarem nos 550euros, é menos mal! menos 50 euros faz falta, mas +20 ajuda qualquer coisa e não deve fazer assim tanta diferença!!! assim sendo as pensões mínimas já podem subir aos 300euros (de 280 com duodécimos, são só mais 20euros também), ou seja aumenta-se 20euros no salário mínimo e 20euros aos pensionistas e reformados com menos do ordenado mínimo. Pode ser que em 2017 já possam aumentar os 50 euros a ambas as partes, é regime de igualdade para os que menos têm! Como vêem contento-me com pouco, é uma questão de 'boa vontade'.
·                   JOSEFERREIRA
15 DEZ, 2015 SMIGUEL 12:54
Completamente de acordo, Augusto Saraiva. Ainda ontem me revoltou tanto ver nos prós e contras, alguém destes empresários que deveriam sentir vergonha na cara quando se poem a comentar, dizendo que as pessoas têm uma escolaridade baixa e que não merecem mais do que o salário mínimo, qualquer pessoa vê que é falso, muitas vezes a falta de formação está é neles e ainda por mais quando se sabe que muitos dos licenciados estão no desemprego ou então por que têm escola a mais, ou seja, se não é da malha é do malhão, de tudo se servem estes canalhas sem carácter para explorarem os trabalhadores ou para poderem desvalorizá-los ao máximo. É de uma falta de respeito, de sensibilidade, falta de seriedade e de um egoísmo que nem há explicação. Infelizmente é por estas mentalidades e por outras que somos o país que somos.
·                   AUGUSTO SARAIVA
15 DEZ, 2015 CEAUSA41@HOTMAIL.COM 12:15
Lamentável a visão destes economistas! Como é que se passa todo este tempo a discutir o SMN se nunca foi fixado o Salário Máximo Nacional?! Como é que se entende que uma empresa não pode pagar mais de 500 euros a um trabalhador quando a mesma paga milhares de euros ao gestor dela? E ninguém é capaz de fazer a simples pergunta a esses senhores e aos da concertação social: «E o senhor, quanto é que ganha?»...
·                   JOSÉFERREIRA
15 DEZ, 2015 SMIGUEL 11:02
Os eleitores odeiam a austeridade e adoram o euro???!!! Com certeza que não passa por mim esta afirmação. Mas se é assim e se pensam assim, não há mais nada que tenha maior grau de estupidez do que esta realidade. Mas até acredito que haja muitos destes. Quando somos um país pequeno com pouca competitividade e uma economia fraca, ter uma moeda destas para competir com países fortes, esta é que é o cúmulo da estupidez! Mas este país infelizmente é assim, é pequenino, mas quer ser grande à força nem que para isto tenha que fingir ser grande. Um país que já perdeu a sua autonomia, a sua democracia, copiando tudo o que os outros são, mas sempre abaixo dos outros e ainda com orgulho. Qual é o resultado??? Um país cheio de miséria com o custo de vida que passou de 8 para 80 e como uma das causas está a mudança do escudo para a moeda única (…) que todos estes eleitores burros adoram. Nem vejo ninguém falar sobre isto, é uma cegueira completa. Cheio de desemprego, salários precários e já estão congelados há cinco anos, dos mais baixos desta Europa que nem me dá orgulho de ser europeu, na qual muitos nem ganham para as despesas com grande parte que já tem emigrado, mas ainda assim os eleitores adoram o euro. É como aquelas mulheres: “quanto mais me bates, mais gosto de ti"
·                   RUI PEDRO GUERREIRO
15 DEZ, 2015 MONTIJO 08:50
Não existe nenhum prémio "Nobel da economia"...

“E por que não um ordenado máximo nacional?”

16 Dez, 2015 - 23:03 • Liliana Carona
Mensagem de Natal do bispo da Guarda centra-se no combate às desigualdades.
Se existe ordenado mínimo nacional, para o Bispo da Guarda deveria existir também o ordenado máximo nacional. Na mensagem de Natal, D. Manuel Felício critica as desigualdades existentes no país e afirma que “não há a cultura de fazer contenção onde se deve fazer contenção”.
Reportagem de Liliana Carona
A propósito da mensagem que o Papa Francisco publica para o Dia Mundial da Paz, dia 1 de Janeiro, D. Manuel Felício, bispo da Guarda, retoma o assunto na mensagem de Natal e a necessidade de combater a indiferença.
“Olhar para tanta gente que sofre e que está desenquadrada da sociedade, não podemos encarar isso como uma fatalidade e a solidariedade é um dos caminhos a promover”, defende o prelado diocesano, afirmando que “as desigualdades continuam e fortemente muito patentes”.
D. Manuel Felício dá como exemplo os escalões de ordenados, “conforme há um ordenado mínimo também deveria existir um ordenado máxim, e as pessoas distribuíam-se por aqui, não há a cultura de fazer contenção onde se deve fazer contenção, faz-se contenção no ordenado mínimo porque as empresas precisam de empregar gente menos qualificada para ter resultados”.
“Ainda não temos a cultura de apostar na qualidade para ganharmos a batalha do desenvolvimento através da qualidade, ainda não chegamos lá, haveremos certamente de percorrer esse caminho para lá chegarmos”, acrescenta.
A misericórdia e a solidariedade são para todos e para as gerações futuras. D. Manuel Felício aborda o tema das alterações climáticas sentidas na própria diocese da Guarda.
“Praticar a misericórdia e criar condições às famílias para que se sintam bem, envolve estar atento a esta dimensão”, assume D. Manuel Felício.
O bispo da Guarda aborda ainda as alterações climáticas, uma preocupação de Francisco. Lembra que o mês de Outubro foi o mais quente de que há memória e o mês de Novembro, o mais quente desde há 40 anos. "Isto há-de ter consequências, não devíamos estar com problemas de água e estamos, as barragens estão vazias e a misericórdia e a solidariedade não são só para os que hoje vivem, são também para as gerações futuras e uma responsabilidade nossa”, concluiu.
D. Manuel Felício falava à margem do encontro com os jornalistas para divulgação da mensagem de Natal.
COMENTÁRIOS

·                   ANTÓNIO FLORENTINO C
17 DEZ, 2015 BENAVENTE 23:33
Estou inteiramente de acordo com estas declarações feitas pelo Sr. D. Manuel Felício. Bispo da Guarda. É bom que alguém que faz parte integrante da Igreja Católica, em Portugal, queira de forma clara dar voz à voz do Papa Francisco. Ajuda-nos a todos a compreender a afirmação do Papa Francisco, que cito. "A fé que não sabe radicar-se na vida das pessoas permanece árida e, em vez do oásis cria outros desertos." Só assim se conseguirá ir desmontando o pensamento que alguns têm de que " A Igreja, em Portugal é uma fábrica de (resignantes) e (bem-pensantes)." Um modelo social justo, só pode ser aquele em que a RIQUEZA de uns não seja criada à custa do EMPOBRECIMENTO de outros. Não se pode ter a ilusão de se atingir o DESEJÁVEL, mas o POSSÍVEL, com boa vontade, depende de nós. Deus não faltará com o seu contributo.
·                   PEDRO
17 DEZ, 2015 CARREGADO 17:26
e qual seria o objectivo?....
·                   ANDREIA SANTOS
17 DEZ, 2015 SETÚBAL 15:03
Concordo plenamente ainda que, mesmo que dificultasse, sempre iriam arranjar maneira de ganhar o mesmo valor em prémios. Já o fazem para evitar descontos à base de ordenado. E o acumulo de funções e pensões. Isto é uma vergonha.
·                   MARIA COSTA
17 DEZ, 2015 VISEU 15:02
Parabéns ao Senhor Bispo da Guarda, a quem tenho o prazer de conhecer pessoalmente. Isto sim é combater as desigualdades. Que Deus o proteja e lhe dê muita saúde.
·                   FERNANDO CORREIA
17 DEZ, 2015 LISBOA 14:55
CONCORDO PLENAMENTE. APENAS ACRESCENTO QUE DEVERIAM SER CONTABILIZADAS TODAS AS BENESSES QUE AS EMPRESAS DÃO A ALGUNS COMO POR EXEMPLO CARROS, COMBUSTÍVEL TELEMÓVEL PAGO, CARTÃO DE CRÉDITO ETC...
·                   SÓTRETAS
17 DEZ, 2015 EHPÁPUBLICAM 11:59
"Faz-se contenção no ordenado mínimo porque as empresas precisam de empregar gente menos qualificada para ter resultados”. Mas que conversa da treta! Então as pessoas menos qualificadas servem para atingir resultados, mas têm menos direitos para terem aumentos nos seus salários? E quando é ao contrário? Quando dizem que as pessoas têm qualificações a mais para determinados serviços??? E aquelas pessoas que estão nas caixas dos hipers, alguns licenciados, também é preciso tantas qualificações para estes serviços? Isto é simplesmente ridículo, ainda para mais quando se vêem tantos licenciados desempregados e nos tempos atuais cada vez mais se tira mais escolaridade e mais formação! Se há quem esteja desactualizado muitas vezes, são os próprios donos das empresas... Um tecto máximo nos ordenados, isto sim e já se compreende. Mas neste país, os gestores podem ganhar balúrdios, um salário por dia de muitos trabalhadores, mas os pobres trabalhadores, muitos dos tais que produzem resultados, estes só podem levar uns míseros 500 euros. Quanto ao resto, vocês têm estado bem caladinhos, ainda há pouco tempo um da mesma laia dos bispados também veio defender o salário mínimo. Estes sorrisos por trás destas batinas têm muito que se lhe diga às vezes...
·                   ADISAN
17 DEZ, 2015 MEALHADA 11:23
Na verdade não funciona o ordenado máximo ou o tecto (tetos há demasiados) nas reformas, até porque os legisladores (políticos) são os primeiros a serem beneficiados com a falta de tectos (não de tetos) nas reformas e ordenados milionários!
·                   JOSÉ LUÍS CORTESÃO N
17 DEZ, 2015 LISBOA 09:49
Não podia estar mais de acordo em relação ao que o Bispo da Guarda diz e quanto aos prémios de gestão e outras coisas parecidas, quem é contratado por uma empresa é para fazer um determinado trabalho; logo não tem de receber mais por ter feito algo que é da sua competência e obrigação. Mas também sei que é algo que os grandes deste país mais uma vez ignoram como sempre este tipo de comentários e de ideologias e lá dizem ‘trabalhem mas é para eu encher os bolsos’. Enfim pessoas sem consciência e que só pensam no próprio umbigo; que ganham a vida a usar e abusar de quem tenta fazer alguma coisa pela própria vida e as vezes pensando no parceiro do lado e tentando ajudar, era bom que as consciências de alguns começassem a pensar um pouquinho mais sobre estas coisas verdade.
·                   GUIMA
17 DEZ, 2015 CASCAIS 07:43
E já agora porque não um tecto também para as reformas e acabar com reformas milionárias com meia dúzia de anos de descontos.
·                   PITAGORAS
17 DEZ, 2015 LISBOA 07:37
Mais um discurso que levará a um aumento exponencial da emigração, deslocalização das sedes das empresas, empobrecimento. Quando esquecemos a Globalização, a UE, a competitividade e a inovaçâo produzimos discursos fora da realidade.





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